Nesta atividade, os alunos irão trabalhar em grupos para escolher um conto de fadas conhecido e reescrevê-lo com um final diferente. Em seguida, cada grupo apresentará seu reconto à turma. Essa atividade tem como propósito incentivar a criatividade e a interpretação, proporcionando interação entre os alunos e desenvolvimento das habilidades de escrita e oralidade. A modificação de elementos da história original estimula o raciocínio crítico dos alunos, permitindo-lhes explorar novos termos, palavras e contextos. O trabalho em grupo promove habilidades sociais cruciais, como cooperação e negociação, ao mesmo tempo que permite uma abordagem prática e participativa à aprendizagem.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade estão centrados em aprimorar as competências de leitura, interpretação e escrita dos alunos, além de fomentar habilidades sociais e crítico-reflexivas. Ao participar deste exercício, os estudantes irão desenvolver a capacidade de reescrever textos, criar narrativas originais e explorar a interpretação com ênfase na criatividade. A atividade também está concebida para fortalecer a habilidade de se comunicar de forma eficaz ao apresentar suas histórias reimaginadas, promovendo uma cultura de diálogo e partilha de ideias entre os pares.
O conteúdo programático da atividade está associado ao desenvolvimento de competências de leitura e escrita, fundamentais para o avanço nas práticas de linguagem e comunicação. O enfoque no reconto promove a familiarização dos alunos com estruturas narrativas, a criatividade no uso da língua e o entendimento de como compor sequências de eventos coerentes. Além disso, estimula a capacidade de apresentar ideias de maneira organizada e clara, evidenciando a importância de considerar o público e o propósito ao criar textos.
A metodologia aplicada é baseada em metodologias ativas, assegurando que os alunos estejam no centro do processo de aprendizado. A atividade é prática e envolve a participação ativa dos alunos por meio do trabalho em grupos, permitindo que eles explorem a criatividade e a expressão pessoal. A abordagem prática facilita o envolvimento e a motivação dos alunos, enquanto a apresentação final promove habilidades de comunicação verbal e confiança ao falar em público, incentivando feedback construtivo entre os colegas.
O cronograma da atividade é desenvolvido para permitir que, em uma única aula de 60 minutos, todos os alunos possam participar ativamente do processo de recontar e apresentar suas histórias. Inicia-se com um breve debate sobre contos de fadas para refrescar o conhecimento prévio dos alunos, seguido pela divisão dos grupos. Em um tempo controlado, os grupos discutem e planejam suas reescritas, dedicando os últimos minutos para apresentações. É importante que o tempo seja bem gerido para proporcionar uma oportunidade justa para todos os grupos apresentarem suas narrativas.
Momento 1: Introdução aos Contos de Fadas (Estimativa: 10 minutos)
Apresente aos alunos o tema do dia: contos de fadas. Pergunte quais contos eles já conhecem e permita que compartilhem o que sabem. É importante que o professor introduza a definição de contos de fadas como histórias fantásticas que geralmente têm personagens como príncipes, princesas, fadas e seres mágicos. Pode-se usar um livro de contos de fadas como exemplo visual. Observe se todos estão participando e incentivem aqueles que são mais tímidos a compartilhar suas ideias.
Momento 2: Planejamento da Reescrita (Estimativa: 15 minutos)
Divida a turma em grupos de 4 a 5 alunos. Oriente-os a escolher um conto de fadas conhecido para reescrever. Forneça recursos como livros de contos de fadas e canetas coloridas para esboçar suas ideias. Inicie uma discussão no grupo sobre como poderiam alterar o final da história e incentive-os a serem criativos. Sugira que eles façam um esboço das alterações que pretendem fazer. Circule pela sala para ajudar os grupos e oferecer sugestões. É importante que os grupos definam papéis de trabalho, como quem escreve, quem desenha e quem narra. Avalie a participação de cada membro do grupo mediante observação direta.
Momento 3: Reescrita do Conto (Estimativa: 20 minutos)
Permita que os grupos trabalhem de forma independente para escrever a nova versão do conto. Ofereça apoio aos grupos conforme necessário, respondendo perguntas e sugerindo palavras ou ideias. Encoraje os alunos a realmente transformarem a história com novos finais, contextos e personagens, utilizando sua criatividade e habilidades de escrita. Reafirme a utilização de estruturas narrativas como introdução, desenvolvimento e conclusão. Avalie o progresso observando a interação e a motivação dos grupos.
Momento 4: Apresentação das Histórias (Estimativa: 15 minutos)
Cada grupo terá a oportunidade de apresentar a sua história reescrita para toda a turma. Peça que eles façam leitura dramática, encenação ou até mesmo utilizem recursos audiovisuais simples para enriquecer a apresentação. É importante que o professor crie um ambiente acolhedor para que todos se sintam confortáveis ao apresentar. Após cada apresentação, permita que os colegas façam perguntas ou dêem feedback construtivo. Avalie com base na colaboração em grupo e na capacidade de comunicação.
A avaliação será diversificada para incluir tanto critérios qualitativos quanto quantitativos, assegurando um olhar amplo sobre o desenvolvimento das competências dos alunos. O uso de rubricas detalhadas auxiliará na avaliação das apresentações, considerando criatividade, coesão, clareza e habilidade de comunicação. Além disso, a autoavaliação será incentivada, permitindo que os alunos reflitam sobre seu próprio desempenho e colaborações em grupo. O feedback formativo será priorizado, providenciando orientações para o desenvolvimento contínuo.
Os recursos necessários para esta atividade são acessíveis e englobam materiais já disponíveis na escola, minimizando a necessidade de grandes aquisições. Utilizaremos recursos visuais, como cartazes para planejamento e estruturação das novas histórias e, se disponível, ferramentas digitais simples para as apresentações. Estes recursos facilitam a motivação e o engajamento dos alunos durante todas as fases da atividade, garantindo que possam expressar sua criatividade de várias formas.
Sabemos que a inclusão e acessibilidade são fundamentais em qualquer sala de aula, e por isso, embora esta turma não apresente condições ou deficiências específicas, é importante que estratégias inclusivas estejam sempre presentes. Recursos como materiais didáticos em diferentes formatos, adaptações nas dinâmicas de grupo para atender a alunos que possam ter maior dificuldade de comunicação, e feedback contínuo são medidas a serem consideradas. Além disso, promover ambientes respeitosos e de apoio onde todos os alunos sintam que suas contribuições são válidas e respeitadas é essencial.
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