Dança dos Sons do Corpo

Desenvolvida por: Gabrie… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Artes
Temática: Música

Nesta aula, os alunos serão convidados a explorar os sons produzidos pelo próprio corpo, como palmas, batidas com os pés e percussão corporal. A atividade tem como objetivo estabelecer relações entre as partes do corpo e os movimentos criados, incentivando a criatividade e a consciência corporal. Esta experiência permitirá que as crianças associem movimentos com sons, desenvolvendo suas habilidades rítmicas enquanto se divertem e aprendem a dançar de forma livre e espontânea. Ao participar da atividade, espera-se que os alunos expandam sua percepção sobre a música como um meio de expressão pessoal e coletiva, reconhecendo a diversidade de sons que podem ser criados através do movimento corporal.

Objetivos de Aprendizagem

O principal objetivo de aprendizagem desta atividade é desenvolver a consciência corporal e rítmica dos alunos por meio da exploração e produção de sons com o corpo. Queremos que os alunos reconheçam a interconexão entre o movimento e o som, entendendo seu potencial criativo. A atividade pretende também promover a interação social, enquanto as crianças aprendem a trabalhar em equipe para criar sons conjuntos, respeitando a vez do outro e seguindo instruções simples. Ao longo da aula, espera-se que eles aprendam a identificar e utilizar diferentes partes do corpo para criar uma variedade de sons e ritmos.

  • Desenvolver a consciência corporal através da criação de sons com o corpo.
  • Promover a interação social e o trabalho em equipe.
  • Estimular a criatividade e expressão rítmica individual e coletiva.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF15AR09: Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal na construção do movimento dançado.
  • EF15AR13: Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.
  • EF15AR15: Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais variados.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade foca na identificação e exploração das possibilidades sonoras do corpo, a descoberta de ritmos naturais e a criação de sequências rítmicas básicas. Envolve exercícios práticos que incentivam as crianças a movimentar diferentes partes do corpo para produzir sons, destacando a relação entre movimento e som. O conteúdo abrange ainda a apreciação crítica de sons e ritmos encontrados no cotidiano dos alunos, ampliando sua percepção musical e cultural.

  • Exploração de sons corporais: Palmas, batidas de pés, percussão corporal.
  • Ritmos e sequências rítmicas básicas.
  • Apreciação crítica de sons e ritmos do cotidiano.

Metodologia

Nesta atividade, a metodologia foca na aprendizagem ativa por meio de exercícios práticos e lúdicos. Os alunos serão incentivados a explorar de forma livre os sons produzidos pelo corpo, promovendo um ambiente de experimentação e descoberta. O professor funcionará como mediador, orientando os alunos a perceberem e relacionarem os sons com os movimentos corporais. O ensino será centrado no aluno, estimulando a autonomia e o protagonismo no processo de aprendizagem, com foco nas interações coletivas para riqueza no processo de formação artística.

  • Aprendizagem ativa e prática.
  • Estimulação da exploração e experimentação de sons.
  • Orientação e mediação do professor, com ênfase no protagonismo estudantil.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade está planejado para uma aula de 40 minutos. Nessa aula, os alunos passarão por etapas de exploração, prática e integração dos sons com movimentos corporais. A atividade será dividida em momentos de introdução teórica e exercícios práticos com feedback imediato, aproveitando o tempo disponível para consolidar o aprendizado esperado.

  • Aula 1: Introdução aos sons do corpo, prática e integração com movimentos corporais.
  • Momento 1: Boas-Vindas e Aquecimento (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula com uma calorosa recepção e uma breve explicação sobre o objetivo da atividade. Em seguida, proponha um aquecimento com movimentos baseados em sons, como bater palmas lentamente e aumentando o ritmo, batidas leves nos ombros e joelhos. Estimule os alunos a seguir o seu ritmo e incentive a exploração livre desses movimentos.

    Momento 2: Exploração dos Sons do Corpo (Estimativa: 15 minutos)
    Convide os alunos a experimentarem diferentes sons que seus corpos podem produzir. Utilize exemplos como pisar firme no chão, estalar os dedos e bater palmas. Permita que, individualmente, produzam sons e, em seguida, em pequenos grupos, pratiquem uma breve sequência. O objetivo aqui é a experimentação livre. Oriente sobre o ritmo e observe se eles estão engajados na criação de sons.

    Momento 3: Construindo um Ritmo Coletivo (Estimativa: 10 minutos)
    Reúna os alunos em um círculo e guie-os na criação de um ritmo coletivo simples, utilizando os sons que exploraram anteriormente. Incorpore sons que todos gostaram de fazer e incentive a inclusão de variações propostas pelos próprios alunos. Valorize o protagonismo deles nesta construção conjunta.

    Momento 4: Encerramento e Feedback (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize a aula com um breve alongamento dos membros e um feedback positivo sobre o desempenho dos alunos. Pergunte sobre o que gostaram mais de fazer e o que sentiram ao criar sons e ritmos. Utilize as respostas para ajustar futuras aulas, destacando aspectos de cooperação e respeito mútuo destacado ao longo da aula.

Avaliação

A avaliação será contínua e formativa, centrando-se na observação do envolvimento e progresso dos alunos durante a atividade. Os objetivos são avaliar a capacidade de interagir socialmente, seguir instruções e explorar sons corporais com criatividade. Critérios envolverão a participação ativa, a diversidade de sons explorados e a integração em atividades coletivas. Exemplo prático: Ao observar o aluno, o professor vai registrar o tipo de interação com o grupo e a variedade de sons que o aluno consegue produzir. Propostas de adaptação poderão incluir avaliações individualizadas para alunos com dificuldades de comunicação, garantindo que as necessidades de suporte sejam respeitadas, além da possibilidade de feedback verbal incentivador, que reforce o desenvolvimento contínuo das habilidades individuais.

  • Avaliação formativa através da observação direta.
  • Critérios de participação, exploração sonora e integração coletiva.
  • Adaptações para necessidades específicas com feedback individualizado.

Materiais e ferramentas:

Para esta atividade, serão utilizados principalmente recursos físicos, como os próprios corpos dos alunos. O ambiente deve ser seguro e adequado para movimentação, além de oferecer espaço suficiente para que os alunos possam se deslocar livremente. Recursos adicionais podem incluir instrumentos simples como tambores ou bastões de percussão, caso estejam disponíveis, para complementar a prática e incentivar a diversidade sonora.

  • Ambiente seguro para movimentação.
  • Espaço amplo para deslocamento dos alunos.
  • Instrumentos de percussão, caso disponíveis.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que a carga de trabalho dos professores é extensa, mas é importante desenvolver estratégias de inclusão e acessibilidade que proporcionem oportunidades iguais para todos os alunos. As adaptações incluem o uso de sinais visuais para apoiar alunos com dificuldades de comunicação, como imagens representando ações e sons a serem explorados. A metodologia deverá ser flexível, oferecendo instruções claras e simplificadas, com apoio individualizado conforme necessário. Estratégias tais como a minha utilização de feedback visual, o uso de vídeo ou áudio de exemplos rítmicos, e a possibilidade de páreas ou grupos de apoio podem facilitar a inclusão. Além disso, o professor deve estar atento aos sinais de desconforto ou frustração, oferecendo adaptações imediatas e comunicando-se com as famílias para promover um progresso contínuo e adequado. A documentação dos caminhos e dificuldades enfrentados servirá para ajustar atividades futuras, garantindo um aprendizado eficaz e inclusivo.

  • Uso de sinais visuais para apoio na comunicação.
  • Instruções claras e flexibilização nas estratégias de ensino.
  • Feedback visual e exemplos em áudio ou vídeo.
  • Parcerias e grupos de apoio para facilitar a inclusão.

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