Esta atividade pedagógica busca imergir os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental na complexa realidade das mulheres e das minorias durante o regime militar brasileiro, entre os anos de 1964 e 1985. Através de círculos de conversa segmentados, os estudantes irão explorar as histórias, lutas, e resistências de diversos grupos marginalizados - mulheres, indígenas, afro-brasileiros, e LGBTQIA+ - no contexto da ditadura. A metodologia ativa, centrada na Roda de Debate, possibilitará não apenas o entendimento histórico, mas também o desenvolvimento de habilidades críticas acerca das diversas formas de opressão política, social e cultural enfrentadas por essas comunidades. Deseja-se, com isso, promover uma compreensão mais ampla sobre a importância da empatia, do respeito às diferenças e da construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
O principal objetivo desta atividade é proporcionar aos alunos um entendimento aprofundado sobre as experiências vividas por mulheres e minorias durante a ditadura militar no Brasil, estimulando a empatia e o respeito às diferenças. Pretende-se que os alunos desenvolvam habilidades analíticas e críticas para discutir questões de violência, discriminação e resistência, aplicando esses conhecimentos em suas reflexões sobre os impactos sociais e políticos da ditadura. Além disso, ao trabalhar em grupos e participar de rodas de debate, espera-se fomentar habilidades colaborativas e de comunicação, fundamentais para o exercício da cidadania ativa e consciente.
O programa da atividade abordará o contexto histórico da ditadura militar no Brasil, focando nas experiências de opressão e resistência vividas por mulheres, indígenas, afro-brasileiros, e LGBTQIA+. Serão introduzidos conceitos de violência política, discriminação e marginalização, assim como estratégias de luta e sobrevivência adotadas por esses grupos. Ao longo desta jornada, os alunos serão convidados a refletir sobre os impactos sociais, culturais e políticos da ditadura, visando uma compreensão crítica das dinâmicas de poder e da importância da luta pelos direitos humanos.
A metodologia aplicada será a da Roda de Debate, precedida por uma fase de pesquisa e estudo dirigido em pequenos grupos segmentados. Cada grupo, focando em uma determinada minoria, irá explorar suas histórias de resistência e desafios durante a ditadura. Posteriormente, todos se reunirão em uma grande roda de debate para compartilhar suas descobertas e reflexões. Essa estrutura promove uma aprendizagem colaborativa e dialógica, onde os alunos não apenas absorvem conhecimento, mas também constroem entendimentos coletivos através da troca de perspectivas.
A atividade totalizará 2 horas, divididas em duas aulas de 60 minutos cada. Na primeira aula, os alunos serão apresentados ao contexto histórico e iniciarão a pesquisa em grupos. Na segunda aula, dedicar-se-á ao compartilhamento das descobertas e à roda de debate, culminando com a elaboração de um mural colaborativo que sintetize os aprendizados.
A avaliação será baseada em critérios como engajamento nas discussões, profundidade da pesquisa realizada, capacidade de trabalhar em equipe, qualidade das contribuições para o debate e o mural colaborativo. Será incentivado um processo reflexivo, onde os alunos poderão autoavaliar sua participação e aprendizado. A observação contínua e feedback do professor ao longo da atividade também desempenharão um papel crucial na avaliação, permitindo um acompanhamento mais próximo dos avanços e desafios enfrentados pelos alunos.
Para a realização da atividade, serão necessários recursos como acesso à internet para pesquisa, cópias de documentos históricos e testemunhos, materiais para a criação do mural (papel grande, marcadores, cola, tesoura), além de um espaço físico adequado para a realização das rodas de debate. O uso de tecnologias digitais, como tablets ou computadores, pode enriquecer a pesquisa e facilitar o acesso a fontes diversificadas.
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