Nesta atividade interativa, os alunos do 1º ano do Ensino Médio serão divididos em grupos, onde cada um representará um país diferente envolvido nos processos históricos do imperialismo e neocolonialismo. Eles terão a tarefa de pesquisar e compreender os interesses, motivações e perspectivas de sua nação representada para, posteriormente, defender suas políticas e ações durante um debate em sala de aula. O objetivo é proporcionar uma experiência imersiva, permitindo que os estudantes explorem as complexidades desses fenômenos históricos, entendendo-os não como eventos isolados do passado, mas como forças que continuam a moldar o cenário geopolítico global. Através da preparação para o debate e a participação efetiva nele, espera-se que os alunos desenvolvam habilidades críticas e de argumentação, além de uma compreensão mais profunda sobre como os legados do imperialismo e do neocolonialismo influenciam as relações internacionais contemporâneas.
Nessa atividade, os alunos serão incentivados a desenvolver pensamento crítico e habilidades analíticas, entendendo o imperialismo e o neocolonialismo para além dos livros didáticos. Serão capazes de articular opiniões e perspectivas diversas, representando os países envolvidos nesses processos históricos. A meta é fomentar uma compreensão aprofundada das motivações e consequências desses fenômenos, reconhecendo suas complexidades e o papel que desempenham nas relações globais atuais. Ao final, espera-se que os alunos possam aplicar esse conhecimento para analisar criticamente as questões contemporâneas que têm raízes nessas práticas históricas.
Este módulo abordará a expansão imperialista do século XIX, concentrando-se nas motivações econômicas, políticas e culturais por trás do imperialismo e o subsequente neocolonialismo. Discutiremos as consequências desses processos para as nações colonizadas e colonizadoras, incluindo o legado de desigualdade e conflito. Os alunos vão explorar diferentes perspectivas nacionais, preparando-se para um debate que destacará as complexidades e repercussões desses fenômenos históricos em um contexto contemporâneo.
Utilizando metodologias ativas, os alunos serão imersos em um ambiente de aprendizado participativo. Inicialmente, receberão materiais e recursos para pesquisa independente sobre sua nação representada. A preparação para o debate incluirá a análise de fontes primárias e secundárias, permitindo uma compreensão aprofundada dos tópicos discutidos. O debate será estruturado para encorajar a discussão aberta, com cada grupo apresentando seus argumentos e respondendo às questões dos colegas e do professor. Esta abordagem promove o envolvimento ativo dos estudantes, estimulando o pensamento crítico e a capacidade de argumentação.
A atividade será dividida em dois blocos de 50 minutos. No primeiro, os alunos realizarão pesquisas e prepararão seus argumentos. O segundo será dedicado ao debate, permitindo que cada grupo apresente suas posições e responda aos questionamentos.
A avaliação será baseada na capacidade do aluno de compreender e argumentar os pontos de vista do país representado, considerando as pesquisas realizadas. Serão avaliados a clareza e a profundidade da argumentação, a utilização de evidências históricas e a capacidade de engajamento com argumentos opostos de forma respeitosa e construtiva. A participação ativa e a colaboração em grupo também serão critérios importantes. O professor pode, por exemplo, pontuar a performance nos debates, a qualidade e relevância das fontes de pesquisa utilizadas e a contribuição individual para o sucesso do grupo.
Para a realização desta atividade, serão necessários recursos como acesso à internet para pesquisa, materiais de apoio didático sobre o imperialismo e neocolonialismo, além de textos, artigos e trechos de livros fornecidos pelo professor. Recursos audiovisuais como documentários e podcasts sobre o tema podem enriquecer a pesquisa e preparação para o debate.
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