O conteúdo programático visa cobrir as interações econômicas, culturais e sociais no Período Colonial do Brasil, focando nas contribuições dos povos indígenas e africanos. A atividade começará com uma pesquisa prévia para formar uma base sólida de conhecimento para a atividade prática e discussão em sala. A representação visual através de mapas e maquetes permitirá que os alunos conectem informações teóricas com suas aplicações práticas, promovendo uma compreensão mais profunda da colonização e da sociedade estrutural brasileira.

A metodologia desta atividade é centrada na Aprendizagem Baseada em Projetos, possibilitando um envolvimento ativo dos alunos em todas as etapas do processo de aprendizagem. Com a Sala de Aula Invertida, os alunos adquirem um conhecimento prévio antes da interação prática, facilitando as atividades colaborativas em grupo para a criação de representações visuais. O uso do jogo de perguntas e respostas, seguido por uma roda de debate, incentiva o pensamento crítico e a interação social entre os alunos, essenciais para a consolidação de uma aprendizagem significativa.

O cronograma da atividade está planejado para ser realizado em uma aula de 60 minutos, contemplando diversas fases para garantir um processo de aprendizagem completo. A aula inicia com a apresentação dos pré-requisitos pesquisados pelos alunos, seguida pela formação de grupos para a criação de mapas e maquetes. Após a execução dos projetos visuais, os alunos participarão de um jogo de perguntas e respostas, culminando em uma roda de debate para consolidar os conhecimentos adquiridos e discutir questões contemporâneas relacionadas ao tema.

Os recursos utilizados na atividade foram cuidadosamente selecionados para enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, garantindo um ambiente interativo e participativo. Materiais acessíveis e criativos, como papéis, cartolinas, para construir as maquetes e representações visuais. Também serão utilizados materiais de consulta para pesquisa prévia e acesso a tecnologias como projetores para apresentação das informações. Os recursos são econômicos, assegurando a viabilidade da atividade sem comprometer sua eficácia pedagógica.

Sabemos que a carga de trabalho dos professores já é substancial, mas pequenas adaptações podem fazer uma grande diferença para garantir que todos os alunos participem plenamente. Recomendamos que sejam feitas adaptações como a utilização de instruções claras e passo a passo para ajudar os alunos com TDAH a manterem o foco, além de dividir o trabalho em tarefas menores. Para estudantes com TEA, incluir horários estruturados e utilizar esquemas visuais pode facilitar a adaptação à atividade em grupo. Adaptações curriculares, como explicações mais detalhadas ou instruções visuais adicionais, podem ser úteis para alunos com deficiência intelectual. A inclusão de tecnologias assistivas, quando necessário, e o uso de linguagem simples e clara podem ajudar na melhor compreensão e execução das atividades pelos alunos.