Os alunos do 2º ano do Ensino Médio participarão de uma atividade prática que visa explorar os processos de redimensionamento político e territorial pós-Primeira Guerra Mundial, com enfoque nos tratados, como o de Versalhes. Através da metodologia ativa de Sala de Aula Invertida, eles estudarão previamente o conteúdo para, em seguida, em grupos, redesenharem as fronteiras da época usando mapas mudos, culminando em discussões sobre as consequências dessas mudanças territoriais, incluindo conflitos e movimentos migratórios.
Os objetivos desta atividade incluem aprofundar o entendimento dos estudantes acerca do impacto dos acordos pós-Primeira Guerra na geopolítica mundial, bem como desenvolver habilidades analíticas e críticas diante do estudo da História. Promover a colaboração e o engajamento por meio do trabalho em grupo também se faz essencial, incentivando a comunicação efetiva e o compartilhamento de ideias. Além disso, visa-se aprimorar a capacidade dos alunos de relacionar eventos históricos com processos atuais, compreendendo a complexidade das dinâmicas globais que modelam as relações internacionais e sociais até os dias de hoje.
A atividade atravessa tópicos fundamentais da História Contemporânea, explorando especificamente o contexto pós-Primeira Guerra Mundial. A abordagem inclui o estudo dos principais tratados, as mudanças territoriais e o surgimento de novas nações e ideologias. Através da análise desses elementos, busca-se proporcionar uma visão abrangente dos desafios enfrentados durante o período entre guerras e suas implicações a longo prazo para a política, sociedade e migrações globais.
Utilizando a metodologia ativa Sala de Aula Invertida, os alunos realizarão estudos prévios sobre os temas propostos para, posteriormente, aplicar seus conhecimentos de forma prática em sala de aula. Serão formados pequenos grupos para fomentar um ambiente colaborativo, onde realizarão o exercício de redimensionamento das fronteiras mundiais baseando-se no período entre guerras. Tal abordagem promove uma discussão rica e detalhada entre os estudantes, proporcionando uma aprendizagem significativa sobre os desdobramentos da Primeira Guerra Mundial.
A atividade totalizará 3 horas, distribuídas em 3.6 aulas de 50 minutos. Na primeira aula, será feita uma introdução ao tema e organizados os grupos. Na segunda e terceira aulas, os alunos trabalharão nos mapas, e na última parte, será realizada uma discussão coletiva sobre os achados e suas implicações.
Momento 1: Discussão dos resultados (20 minutos)
Neste momento, os grupos apresentarão suas conclusões e mapas redesenhados, enquanto os demais alunos poderão fazer perguntas e comentários. O objetivo é promover a troca de ideias e análises entre os grupos, e estimular a reflexão crítica sobre as alterações territoriais e suas consequências.
Momento 2: Análise das implicações (15 minutos)
Nesta etapa, o professor irá conduzir a discussão sobre as implicações das mudanças territoriais, confrontando as conclusões dos grupos com outras perspectivas históricas e incentivando os alunos a pensar sobre os impactos sociais, políticos e econômicos das reconfigurações territoriais pós-Primeira Guerra.
Momento 3: Reflexão final e síntese (15 minutos)
Para encerrar a aula, será reservado um momento para a reflexão final, no qual os alunos poderão expressar suas opiniões e percepções a respeito das discussões e da atividade realizada. O professor fará uma síntese dos pontos abordados e reforçará a importância de compreender as conexões entre os eventos históricos e os processos contemporâneos, estimulando a curiosidade e o pensamento crítico.
A avaliação da atividade priorizará a participação individual e grupal, a precisão histórica na realocação de fronteiras, a capacidade de análise e reflexão sobre as consequências das mudanças territoriais, bem como a qualidade e a profundidade das contribuições durante a discussão final. Será considerado também o engajamento com o material de estudo prévio e a colaboração efetiva entre os membros do grupo. Exemplos de boa prática, como o uso de evidências históricas para justificar as escolhas feitas nos mapas, serão valorizados na avaliação.
Para o sucesso da atividade, serão necessários mapas mudos de qualidade, acesso a recursos digitais para pesquisa, material de escrita para anotações e marcações nos mapas, além de cópias dos principais tratados e documentos históricos relevantes para consulta. O uso da biblioteca escolar, bem como de recursos educacionais digitais confiáveis, será incentivado.
Os mapas mudos de qualidade podem ser encontrados em livrarias especializadas em material didático, lojas de artigos para professores ou ainda em sites que disponibilizam recursos educacionais para download ou compra, como editoras ou plataformas voltadas para a educação.
Os materiais de escrita e marcação necessários para a atividade podem ser encontrados em papelarias, lojas de materiais de escritório, supermercados, ou mesmo emprestados pelos próprios alunos. É importante garantir a disponibilidade de lápis, canetas, borrachas e marcadores para que os alunos possam realizar a atividade prática de redesenhar as fronteiras históricas nos mapas mudos.
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