Esta atividade tem como objetivo promover uma reflexão sobre a arte como forma de resistência e memória durante as ditaduras no Brasil, através de uma Sala de Aula Invertida, pesquisa e discussão sobre artistas que usaram suas obras para protestar contra as restrições aos direitos humanos. Os alunos do 3º ano do Ensino Médio irão analisar diferentes formas de expressão artística como instrumentos de crítica social e defesa dos direitos humanos, culminando em uma Roda de Debate.
O foco desta atividade é desenvolver nos alunos a capacidade de analisar e criticar as formas pelas quais a arte pode ser empregada como uma ferramenta de resistência e memória, especialmente em contextos de opressão política. Pretende-se que, ao final da atividade, os estudantes sejam capazes de reconhecer a importância da arte como meio de expressão e protesto, compreendendo a sua função como canal para a promoção dos direitos humanos e as liberdades individuais. Além disso, busca-se estimular nos alunos a capacidade de argumentação, análise crítica e sensibilidade histórica e cultural, habilidades fundamentais para a formação cidadã e a conscientização sobre o papel ativo que podem desempenhar na sociedade.
O conteúdo programático desta atividade engloba uma análise detalhada do contexto político-cultural do Brasil durante as ditaduras, com enfoque nas restrições aos direitos humanos e liberdades individuais. Explorará através de exemplos concretos, como os artistas brasileiros utilizaram sua obra como formação de contestação e memória. Esta abordagem permitirá aos alunos um entendimento mais profundo de como a arte reflete e reage aos contextos sociopolíticos, desempenhando um papel crucial na resistência contra opressões.
A metodologia desta atividade combina a exposição teórica inicial feita pelo professor sobre o contexto das ditaduras no Brasil com uma abordagem prática e participativa, em que os estudantes desempenham um papel ativo na construção do conhecimento. A Sala de Aula Invertida incentivará os alunos a empreenderem suas pesquisas sobre artistas brasileiros que usaram suas obras como protesto, promovendo autonomia e iniciativa. Posteriormente, a organização de uma Roda de Debate fomentará uma discussão rica e aprofundada entre os alunos, permitindo a troca de informações, pontos de vista e crÃticas sobre os temas abordados.
A atividade totalizará 2 horas, divididas igualmente em duas sessões de 60 minutos.
A avaliação será formativa e baseada nos seguintes critérios: participação ativa nas pesquisas individuais e qualidade das informações trazidas sobre o artista escolhido; engajamento, argumentação e respeito durante a Roda de Debate; capacidade de estabelecer conexões críticas entre a arte e o contexto político-cultural de repressão no Brasil. A avaliação priorizará a proficiência na análise crítica e na compreensão histórica, além da habilidade de expressar opiniões fundamentadas e respeitosas perante os colegas.
Para a realização desta atividade, serão necessários recursos como acesso à internet para pesquisa, projeção de imagens das obras artísticas discutidas e espaço apropriado para a realização da Roda de Debate. Adicionalmente, recomenda-se a utilização de artigos acadêmicos, livros e documentários sobre o tema, que possam enriquecer as pesquisas e discussões.
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