O conteúdo programático desta atividade abrange aspectos da escrita criativa e da alfabetização digital. Ao permitir que as crianças escolham palavras especiais, a atividade introduz a ideia de que a linguagem pode ser explorada de maneira pessoal e significativa. O enfoque está na motivação para a escrita e no desenvolvimento de frases que exprimam ideias claras e concisas. A prática da escrita na lousa digital desenvolve competências tecnológicas importantes desde o início da escolarização, preparando os alunos para um aprendizado integrado à tecnologia. Esta atividade conecta-se ao desenvolvimento de habilidades de comunicação, dando aos alunos a oportunidade de partilhar suas ideias de forma estruturada e significativa.

A metodologia aplicada para esta atividade incorpora uma abordagem ativa e colaborativa, utilizando a lousa digital como recurso central. Iniciaremos com uma aula expositiva para apresentar o conceito e definir o contexto da atividade. Durante essa fase, encoraja-se a participação dos alunos na discussão, promovendo a construção conjunta de significados sobre as palavras e frases escolhidas. A fase de execução individualiza a tarefa, permitindo que cada estudante explore sua criatividade ao escolher uma palavra e desenvolver uma frase relacionada. A utilização de tecnologia educacional não só motiva os alunos, como também propicia uma aproximação lúdica e interativa com o conteúdo.

O cronograma da atividade é estruturado em uma única aula de 60 minutos, garantindo um fluxo contínuo de aprendizado que começa com a apresentação do tema e avança para a criação dos cartões de palavras mágicas. Esta organização permite tempo suficiente para a introdução, criação e compartilhamento, sem sobrecarregar os alunos. O formato unificado da aula apoia tanto a retenção do aprendizado quanto o aproveitamento do tempo disponível para interação e criatividade. A atividade proposta é adequada ao tempo estipulado, incentivando uma experiência pedagógica completa e envolvente.

Os recursos necessários para a atividade incluem a lousa digital, que serve como meio principal de interação e criação, além de estimular as competências digitais dos alunos. Materiais impressos ou visuais com exemplos de 'palavras mágicas' também serão úteis para inspirar e guiar os alunos durante o processo de escolha. Esses recursos visam enriquecer a experiência de aprendizado, proporcionando uma abordagem prática que combina elementos visuais e tecnológicos para capturar o interesse dos alunos. Todos os recursos selecionados são de fácil acesso e integração ao ambiente de aprendizado, garantindo que o foco principal permaneça na atividade educacional e no engajamento dos alunos.

Compreendemos as demandas exigentes sobre o professor, mas buscando garantir a inclusão e acessibilidade, algumas estratégias práticas e eficazes podem ser implementadas de maneira simples e sem custos maiores. Os alunos com TDAH, por exemplo, beneficiam-se de instruções claras e direcionamento constante para manter o foco. Para os alunos com TEA (Nível 1), estratégias de rotina previsível e suporte visual podem ajudar na interação social. Já para os alunos com TEA (Nível 3), o uso de tecnologia assistiva, aliado ao apoio direto, é crucial. Criar um ambiente de aprendizado flexível e adaptável, com estímulos sensoriais controlados, é recomendado para todos. O professor deve também estar atento a sinais de desconforto ou dificuldade, intervendo com apoio individualizado e comunicando-se regularmente com a família para alinhar estratégias de suporte contínuo.